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LUIZ CARLOS VILLALTA | COMO VOTA A COMUNIDADE HISTORIADORA?

Meu nome é Luiz Carlos Villalta. Sócio da ANPUH há décadas, sou graduado, mestre e doutor pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Professor titular de História do Brasil e de Prática de Ensino na UFMG, anteriormente, fui professor na UFOP e docente no Ensino Fundamental em São Paulo e Osasco.


No dia 30 de outubro, votarei, com convicção e firmeza, em Luiz Inácio Lula da Silva e em Geraldo Alckmin, respectivamente, para Presidente e Vice-Presidente da República: votarei no 13!


Eu o farei em defesa da democracia, corroída no Brasil em 2016 e progressivamente destroçada desde 2019.


Eu o farei pela soberania do país, pela vida, pelo meio ambiente e pelo nosso planeta, progressivamente vilipendiados pelo atual governo brasileiro.


A democracia requer a defesa das políticas de inclusão social; a preservação do Estado laico; e, ao mesmo tempo, a sustentação das liberdades religiosa, de pensamento, de cátedra e de imprensa. Exige o combate à fome e à miséria, que aumentaram enormemente nos últimos seis anos.


Implica o desenvolvimento da ciência e o enfrentamento do desafio de ampliar e melhorar a educação pública (é importante lembrar que, na história deste país, o governo instalado após as eleições de 2018 representa um ponto de ruptura, por ser declaradamente inimigo da ciência e da educação, algoz dos professores e estudantes).

Democracia significa, ademais, romper com as nefastas heranças históricas da escravidão e da exploração colonial e neocolonial.


Envolve, ao mesmo tempo, combater as desigualdades sociais abissais, as práticas genocidas que vitimam os povos originários e as discriminações assentadas nas diferenças de sexo, de gênero, de raça, de etnia e de orientação sexual.


Exige também sustentar o equilíbrio entre os poderes de Estado, atuando para que, em suas diferentes esferas, as instituições e os agentes públicos curvem-se aos ditames da lei, sem dar azo ao despotismo, ao abuso da autoridade, ao patrimonialismo e ao desrespeito à soberania popular e, de resto, à República.


Impõe, ainda, a minimização das desigualdades regionais e a realização de significativos investimentos para melhorar a habitação, a saúde e o transporte públicos.


Estou certo de que só a chapa Lula/Alckmin se propõe a abraçar toda essa pauta, mostrando-se apta a encarar o desafio de reconstruir um país arruinado. Só essa chapa, enfim, posiciona-se em prol de um futuro em que se consagrem o sonho e a esperança. Por tudo isso, voto no 13, visando aliar a reconstrução do Brasil, reduzido a escombros, à edificação de uma ordem pautada na justiça social e no desenvolvimento sustentável.

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