top of page

NAVEGUE PELAS NOSSAS PLAYLISTS

Aula aberta: Por que precisamos falar nos 60 anos do golpe?
02:03:58

Aula aberta: Por que precisamos falar nos 60 anos do golpe?

A ideia de anistia ou de esquecimento das experiências traumáticas vividas durante os anos da ditadura, defendida e repetida ainda hoje, depois do 08 de janeiro, contribui para perpetuar a impunidade e a injustiça, sob a defesa de uma amnésia institucional, geral e irrestrita. O discurso que fala em ressentimento em relação aos tempos sombrios da ditadura colabora para evitar a responsabilização pelos danos, o enfrentamento de um passado ainda em aberto, as reparações e a possibilidade de uma perspectiva de futuro democrático. Pessoas e grupos perseguidos, presos, torturados, violados, e os familiares daqueles que não sobreviveram procuram manter uma luta incansável pelo direito e pelo dever de lembrar, exigindo que a sociedade e o Estado se posicionem para lidar com o luto e o desejo de justiça que se perpetuam em nosso cotidiano. É inconcebível que se construa um futuro quando feridas permanecem vivas nos corpos e na memória coletiva, remoídas pelo negacionismo, pela anistia ao dolo, pela amnésia forçada que convida a agirmos para deslegitimar lutas cotidianas por justiça e apagarmos os rastros de violações, considerando tentativas de reparação e responsabilização como ressentimento. Uma postura política que fala em esquecimento, conciliação e ressentimento em nome do futuro, banaliza as violações dos direitos humanos e permite a sua repetição pelo não enfrentamento e pela impunidade no presente. Não há o que esquecer. Há ainda muitos mortos a nomear e enterrar, muitos crimes a reparar. Para isso, o direito à memória torna-se dever. Num contexto de intolerância, autoritarismo e negacionismos que celebram a morte, é necessário, mais do que preservar a memória e resistir à produção do esquecimento, fazer desaparecer o dolo, a tortura, e a morte. Mais do que nunca é preciso a força de uma história pública que produza comunidades de debates em muitos espaços e se posicione contra toda estratégia que pretenda fazer desaparecer as palavras e negociar a memória traumática de um passado que não passou. Vamos discutir isso? Dia 01/04/2024, às 19h Marta Rovai Diretoria de Cursos e História Pública ANPUH-Br #60anosdegolpemilitar #golpede1964 #debate #anpuhemluta
E eu não sou uma mulher?  #8M
02:54

E eu não sou uma mulher? #8M

E eu não sou uma mulher? (Ain't I a woman?) Bem, minha gente, quando existe tamanha algazarra é que alguma coisa deve estar fora da ordem. Penso que espremidos entre os negros do sul e as mulheres do norte, todos eles falando sobre direitos, os homens brancos, muito em breve, ficarão em apuros. Mas em torno de que é toda esta falação? Aquele homem ali diz que é preciso ajudar as mulheres a subir numa carruagem, é preciso carregar elas quando atravessam um lamaçal e elas devem ocupar sempre os melhores lugares. Nunca ninguém me ajuda a subir numa carruagem, a passar por cima da lama ou me cede o melhor lugar! E não sou uma mulher? Olhem para mim! Olhem para meu braço! Eu capinei, eu plantei, juntei palha nos celeiros e homem nenhum conseguiu me superar! E não sou uma mulher? Eu consegui trabalhar e comer tanto quanto um homem – quando tinha o que comer – e também aguentei as chicotadas! E eu não sou uma mulher? Pari cinco filhos e a maioria deles foi vendida como escravos. Quando manifestei minha dor de mãe, ninguém, a não ser Jesus, me ouviu! E não sou uma mulher? E daí eles falam sobre aquela coisa que tem na cabeça, como é mesmo que chamam? (uma pessoa da platéia murmura: “intelecto”). É isto aí, meu bem. O que é que isto tem a ver com os direitos das mulheres ou os direitos dos negros? Se minha caneca não está cheia nem pela metade e se sua caneca está quase toda cheia, não seria mesquinho de sua parte não completar minha medida? Então aquele homenzinho vestido de preto diz que as mulheres não podem ter tantos direitos quanto os homens porque Cristo não era mulher! Mas de onde é que vem seu Cristo? De onde foi que Cristo veio? De Deus e de uma mulher! O homem não teve nada a ver com Ele. Se a primeira mulher que Deus criou foi suficientemente forte para, sozinha, virar o mundo de cabeça para baixo, então todas as mulheres, juntas, conseguirão mudar a situação e pôr novamente o mundo de cabeça para cima! E agora elas estão pedindo para fazer isto. É melhor que os homens não se metam. Obrigada por me ouvir e agora a velha Sojourner não tem muito mais coisas para dizer. Sojourner Truth (1851) Uma homenagem do GT de Gênero a todas as mulheres. Todas as sextas-feiras de março. Por Renata Montagnoli Nila Michele Aline Lima Luciana Klanovicz Rosana de Jesus #mesdasmulheres #diainternacionaldasmulheres #anpuhemluta https://www.instagram.com/reel/C4iiCA2rOUY/?igsh=cjFlaHdkYnV3dXdh
Selos Saberes Históricos
06:09
Assembleia Geral Extraordinária da Anpuh
44:22

Destaque do Canal

Livros de Classe | Lula e a política da astúcia, de John French, por Alexandre Fortes
05:21

Livros de Classe | Lula e a política da astúcia, de John French, por Alexandre Fortes

Livros de Classe é uma série quinzenal do site do LEHMT-UFRJ, na qual um especialista fala sobre um livro importante para a história dos mundos do trabalho e para a sua formação, em um vídeo de curtíssima duração. Em homenagem à eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, o Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho (LEHMT-UFRJ) promove a “Semana Lula”. Entre 31 de outubro e 4 de novembro publicaremos conteúdos sobre a história do trabalho no Brasil que nos ajudam a entender a trajetória e importância deste migrante nordestino, metalúrgico, sindicalista e líder político, três vezes eleito presidente da República. São conteúdos novos ou já publicados pelo LEHMT em outros momentos. Neste episódio de Livros de Classe, especial da "Semana Lula", Alexandre Fortes, professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), em um episódio inédito de nossa série de vídeos Livros de Classe, apresenta “Lula e a política da astúcia: de metalúrgico a presidente do Brasil” do historiador estadunidense John French. Recém lançada no Brasil, a obra é fruto de décadas de meticulosa pesquisa e reflexão sobre as articulações entre a história social do Brasil e a impressionante trajetória de Lula. Publicado originalmente em inglês em 2020, o livro ganhou vários prêmios internacionais e rapidamente se tornou uma leitura obrigatória sobre os mundos do trabalho, a política e história brasileira em geral. - Conheça o LEHMT www.lehmt.org - Siga o LEHMT nas redes sociais: https://www.facebook.com/lehmt.ufrj https://www.instagram.com/lehmt_ufrj/ https://twitter.com/lehmt_ufrj – Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh - Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes
Livros de Classes| A classe operária tem dois sexos, de Elisabeth Lobo, por Helena Hirata.
12:56

Livros de Classes| A classe operária tem dois sexos, de Elisabeth Lobo, por Helena Hirata.

A Anpuh-Brasil divulga a produção do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho (LEHMT). O LEHMT reúne professores e estudantes interessados nos debates e na pesquisa de temáticas relacionadas à história social do trabalho e dos movimentos sociais. Livros de Classe é uma série quinzenal do site do LEHMT-UFRJ, na qual um especialista fala sobre um livro importante para a história dos mundos do trabalho e para a sua formação, em um vídeo de curtíssima duração. Na estreia de sua temporada 2022, a série Livros de Classe do site do LEHMT/UFRJ apresenta um episódio especial no qual Ângela de Castro Gomes fala sobre o livro “O Problema do sindicato único no Brasil” de Evaristo de Moraes Filho, clássico da história do trabalho brasileira que completa 70 anos em 2022. Livros de Classe é uma série quinzenal do site do LEHMT-UFRJ, na qual um especialista fala sobre um livro importante para a história dos mundos do trabalho e para a sua formação, em um vídeo de curtíssima duração. Produção: Ana Clara Tavares, Julia Chequer e Paulo Fontes Edição: Mariana Alves – Conheça o LEHMT www.lehmt.org Siga o MEHMT nas redes sociais: https://www.facebook.com/lehmt.ufrj https://www.instagram.com/lehmt_ufrj/ https://twitter.com/lehmt_ufrj – Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes #angeladecastrogomes #evaristomoraesfilho #uerj #lehmt #trabalhadores #clt #historiadotrabalho #livrosdeclasse
Livros de Classe | Errantes do fim do século, de Maria Aparecida Moraes Silva, por Marilda Menezes
03:22

Livros de Classe | Errantes do fim do século, de Maria Aparecida Moraes Silva, por Marilda Menezes

#AnpuhDivulga A Anpuh-Brasil divulga a produção do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho (LEHMT). O LEHMT reúne professores e estudantes interessados nos debates e na pesquisa de temáticas relacionadas à história social do trabalho e dos movimentos sociais. Livros de Classe é uma série quinzenal do site do LEHMT-UFRJ, na qual um especialista fala sobre um livro importante para a história dos mundos do trabalho e para a sua formação, em um vídeo de curtíssima duração. Neste vídeo, Felipe Azevedo, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), apresenta a obra A hidra de muitas cabeças: marinheiros, escravos, plebeus e a história oculta do Atlântico Revolucionário, de Peter Linebaugh e Marcus Rediker. Lançado em 2000, e traduzido para o português em 2008, o livro desafiou o “nacionalismo metodológico” e contribuiu para a recente renovação da História Social do Trabalho. Produção do LEHMT - Laboratório de Estudos da História dos Mundos do Trabalho Produção do episódio: Ana Clara Tavares, Deivison Amaral, Julia Chequer e Paulo Fontes Edição: Mariana Alves – Conheça o LEHMT www.lehmt.org Siga o MEHMT nas redes sociais: https://www.facebook.com/lehmt.ufrj https://www.instagram.com/lehmt_ufrj/ https://twitter.com/lehmt_ufrj – Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes
A hidra de muitas cabeças | Felipe Azevedo | Livros de Classe
03:40
Livros de Classe: Visões da Liberdade de Sidney Chalhoub, por Álvaro Nascimento
04:16

Livros de Classe: Visões da Liberdade de Sidney Chalhoub, por Álvaro Nascimento

#AnpuhDivulga A Anpuh-Brasil divulga a produção do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho (LEHMT). O LEHMT reúne professores e estudantes interessados nos debates e na pesquisa de temáticas relacionadas à história social do trabalho e dos movimentos sociais. Livros de Classe é uma série quinzenal do site do LEHMT-UFRJ, na qual um especialista fala sobre um livro importante para a história dos mundos do trabalho e para a sua formação, em um vídeo de curtíssima duração. Neste vídeo, Benito Schmidt, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), apresenta a obra O retorno de Martin Guerre, de Natalie Davis. Publicado originalmente em 1982 e traduzido para o português em 1987, o livro traz importantes reflexões acerca da imaginação histórica, da metodologia e do uso de fontes para a história social do trabalho. Produção do LEHMT - Laboratório de Estudos da História dos Mundos do Trabalho Produção do episódio: Ana Clara Tavares, Deivison Amaral, Julia Chequer e Paulo Fontes Edição: Mariana Alves – Conheça o LEHMT www.lehmt.org Siga o MEHMT nas redes sociais: https://www.facebook.com/lehmt.ufrj https://www.instagram.com/lehmt_ufrj/ https://twitter.com/lehmt_ufrj – Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes
Livros de Classe: O retorno de Martin Guerre, de Natalie Davis, por Benito Schmidt
03:54

Livros de Classe: O retorno de Martin Guerre, de Natalie Davis, por Benito Schmidt

#AnpuhDivulga A Anpuh-Brasil divulga a produção do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho (LEHMT). O LEHMT reúne professores e estudantes interessados nos debates e na pesquisa de temáticas relacionadas à história social do trabalho e dos movimentos sociais. Livros de Classe é uma série quinzenal do site do LEHMT-UFRJ, na qual um especialista fala sobre um livro importante para a história dos mundos do trabalho e para a sua formação, em um vídeo de curtíssima duração. Neste vídeo, João Cristóvão, professor da Rede Municipal de Cabo Frio, apresenta a obra Dialética da Colonização, de Alfredo Bosi. Publicado em 1992, o livro é uma coletânea de textos do autor, nos quais analisa-se a formação política, social e cultural do Brasil e traz importantes contribuições à história social do trabalho. Produção do LEHMT - Laboratório de Estudos da História dos Mundos do Trabalho Produção do episódio: Ana Clara Tavares, Deivison Amaral, Julia Chequer e Paulo Fontes Edição: Mariana Alves – Conheça o LEHMT www.lehmt.org Siga o MEHMT nas redes sociais: https://www.facebook.com/lehmt.ufrj https://www.instagram.com/lehmt_ufrj/ https://twitter.com/lehmt_ufrj – Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes

LEHMT no canal da ANPUH-Brasil

Mundos do Trabalho e Independência 

#23 Entre a universidade e o chão da escola | Yuri Alhadef (disponível também em libras)
06:11

#23 Entre a universidade e o chão da escola | Yuri Alhadef (disponível também em libras)

Em uma iniciativa conjunta do Blog das Independências (https://www.historiaaberta.com/) e do Portal do Bicentenário (https://portaldobicentenario.org.br/), professoras e professores de História do Brasil comentam os textos publicados pelo Blog e falam de suas potencialidades para serem trabalhados em sala de aula. Para este vídeo temos a presença de Yuri Alhadef comentando o texto "Quem lê tanta notícia?" de Marcelo Cheche Gualves. Yuri é doutorando em História pelo Programa de Pós-Graduação em História e Conexões Atlânticas: culturas e poderes (PPGHIS), da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Desenvolve a pesquisa de doutorado intitulada: "A (DES) ORDEM IMPERIAL BRASILEIRA: as lutas populares por cidadania no Maranhão no contexto de construção do Estado Nacional (1823-1841)", orientado pelo Prof. Dr. Ítalo Domingos Santirocchi (UFMA), sob o financiamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Mestre em História, Ensino e Narrativas (2018) pelo Programa de Pós-Graduação em História, Ensino e Narrativas (PPGHEN), atual Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIST), da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), sob o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA). Especialista em Educação e Modalidades de ensino EAD (2022), em Atendimento Educacional Especializado, Educação Infantil e Anos Iniciais (2022) pela Faculdade Acesita (Facesita), em Supervisão, Gestão e Planejamento Educacional (2019) e em Docência do Ensino Superior (2017) pelo Instituto de Ensino Superior Franciscano (IESF). Licenciado em pedagogia (2017) e bacharel em teologia (2015) pela Faculdade de Teologia Hokemah (Fateh). Licenciado em história (2015) pela UEMA, Bolsista (UEMA/FAPEMA). Membro do Núcleo de Estudos do Maranhão Oitocentista (NEMO) e Núcleo de Pesquisas e Estudos em Gênero e Educação do Maranhão (NUPEGEM). Tem interesses nos seguintes temas: Brasil Imperial, Independência, Setembrada, Balaiada, Lutas Populares, Ensino, Educação, Cidadania, Poder, Política, Memória, Identidade. Nada como ver a reflexão daquelas e daqueles que lidam com o conhecimento histórico no dia a dia. Não deixe de assistir e compartilhar! O texto na íntegra você encontra em: https://www.historiaaberta.com/post/quemletantanoticia
#20 Entre a universidade e o chão da escola | Valéria Oliveira (disponível também em libras)
09:45

#20 Entre a universidade e o chão da escola | Valéria Oliveira (disponível também em libras)

Em uma iniciativa conjunta do Blog das Independências (https://www.historiaaberta.com/) e do Portal do Bicentenário (https://portaldobicentenario.org.br/), professoras e professores de História do Brasil comentam os textos publicados pelo Blog e falam de suas potencialidades para serem trabalhados em sala de aula. Para este vídeo temos a presença da professora Valéria Oliveira do estado de Sergipe comentando o texto "Nomes esquecidos e desconhecidos: afinal, as línguas africanas tem algo a nos dizer sobre a independência brasileira?" de Marc A. Hertzman. Valéria é graduada e licenciada em História pela Universidade Federal de Sergipe, onde concluiu o mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente e fez uma especialização em Docência para o Ensino Superior. Especializou-se também em Educação Continuada e a Distância na Universidade de Brasília e concluiu o doutorado em Educação na Universidade Tiradentes. Atualmente é professora no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Sergipe. Nada como ver a reflexão daquelas e daqueles que lidam com o conhecimento histórico no dia a dia. Não deixe de assistir e compartilhar! O texto na íntegra você encontra em: https://bicentenario2022.com.br/nomes-esquecidos-e-desconhecidos-afinal-as-linguas-africanas-tem-algo-a-nos-dizer-sobre-a-independencia-brasileira/ #historia #historiadobrasil #independenciadobrasil #bicentenariodaindependencia
#15 Entre a universidade e o chão da escola | Eriziane de Moura (disponível também em libras)
04:18

#15 Entre a universidade e o chão da escola | Eriziane de Moura (disponível também em libras)

Em uma iniciativa conjunta do Blog das Independências (https://www.historiaaberta.com/) e do Portal do Bicentenário (https://portaldobicentenario.org.br/), professoras e professores de História do Brasil comentam os textos publicados pelo Blog e falam de suas potencialidades para serem trabalhados em sala de aula. Para este vídeo temos a presença da professora Eriziane de Moura Silva Rosa comentando o texto "Um passado e seus futuros: como a Independência do Brasil é atravessada por diferentes temporalidades e porque isso importa para o presente" de Rodrigo Turin. Eriziane possui graduação em Historia pela Universidade Federal de Goiás (1996), graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica pelo Instituto de Educação e Ensino Superior Samambaia (2014) e mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás (2016). Atualmente é docente - Secretaria da Educação, Cultura e Desporto - Goiás e professora da Prefeitura Municipal de Catalão. Tem experiência na área de História atuando principalmente nos seguintes temas: gênero; diversidade; identidade, escravidão; memória; ensino de história e política educacional. Nada como ver a reflexão daquelas e daqueles que lidam com o conhecimento histórico no dia a dia. Não deixe de assistir e compartilhar! O texto na íntegra você encontra em: https://www.historiaaberta.com/post/um-passado-e-seus-futuros #historia #historiadobrasil #independenciadobrasil #bicentenariodaindependencia
#13 Entre a universidade e o chão da escola | Herika do Valle (disponível também em libras)
07:52

#13 Entre a universidade e o chão da escola | Herika do Valle (disponível também em libras)

Em uma iniciativa conjunta do Blog das Independências (https://www.historiaaberta.com/) e do Portal do Bicentenário (https://portaldobicentenario.org.br/), professoras e professores de História do Brasil comentam os textos publicados pelo Blog e falam de suas potencialidades para serem trabalhados em sala de aula. Para este vídeo temos a presença da professora Herika do Valle comentando o texto "A independência do Brasil e a relação com a Inglaterra: uma colônia do imperialismo inglês?", de Carlos Gabriel Guimarães. Herika Souza do Valle é roraimense genuína e neta de uma indígena wapixana. Trabalha como professora formadora do Centro de Formação de Professores de Roraima-CEFORR e como professora titular de História da Rede Estadual de Educação Básica de Roraima. Fez graduação em História pela Universidade Feral de Roraima- UFRR, mestrado em Ensino de História pela UFRR e mestrado e doutorado em Ciências da Educação pela UEP. Atua também como secretária da ANPUH/RR, como membro do grupo de pesquisa História, Educação e Interculturalidade no contexto migratório de Roraima UFRR/CNPq e como coordenadora da Rede Conectando Saberes, núcleo Boa Vista. Nada como ver a reflexão daquelas e daqueles que lidam com o conhecimento histórico no dia a dia. Não deixe de assistir e compartilhar! O texto na íntegra você encontra em: https://bicentenario2022.com.br/a-independencia-do-brasil-e-a-relacao-com-a-inglaterra-uma-colonia-do-imperialismo-ingles/ #educacaoinfantil #historia #historiadobrasil #independenciadobrasil #bicentenariodaindependencia
#12 Entre a universidade e o chão da escola | Eilane Lourenço (disponível também em libras)
05:26

#12 Entre a universidade e o chão da escola | Eilane Lourenço (disponível também em libras)

Em uma iniciativa conjunta do Blog das Independências (https://www.historiaaberta.com/) e do Portal do Bicentenário (https://portaldobicentenario.org.br/), professoras e professores de História do Brasil comentam os textos publicados pelo Blog e falam de suas potencialidades para serem trabalhados em sala de aula. Para este vídeo temos a presença da professora Eilane Lourenço comentando o texto "A guerra que sacudiu o norte do Brasil: a atuação de insurgentes em armas contra os portugueses no Piauí e no Maranhão põe em xeque o mito da independência pacífica", de Johny Santana de Araújo. Eilane é Formada em História pela Universidade Regional do Cariri - URCA com especialização em Metodologias do Ensino de História pela Universidade Estadual do Ceará - UECE, e em Avaliação Educacional pela Faculdade Sertão Central - FASEC. Atua há 10 anos na educação básica e é servidora pública da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, onde exerce o cargo de Historiadora. Nada como ver a reflexão daquelas e daqueles que lidam com o conhecimento histórico no dia a dia. Não deixe de assistir e compartilhar! O texto na íntegra você encontra em: https://www.historiaaberta.com/post/a-guerra-que-sacudiu-o-norte-do-brasil No Portal do Bicentenário você encontra em: https://portaldobicentenario.org.br/timeline/professores-comentam-conteudos-sobre-o-bicentenario-13/ #ensinomedio #historia #historiadobrasil #independenciadobrasil #bicentenariodaindependencia

Blog das Independências 

Querido Lula: as demonstrações de solidariedade, de amor e esperança ao ex-presidente da República.
44:16

Querido Lula: as demonstrações de solidariedade, de amor e esperança ao ex-presidente da República.

“A partir de 2003, comecei a ver seu poder de transformação. Paulatinamente, vi a miséria no meu Estado regredir, vi diminuir o número de pedintes nas ruas, vi o pobre ter acesso a curso superior, vi gente comemorando a chegada de energia elétrica em sua casa, vi o pobre descortinar seus horizontes, pegando um avião e descobrindo que o mundo a ele também pertencia. Vi direitos assegurados a nossas domésticas, que de nossas casas tiveram a feliz oportunidade de sair com seus diplomas em mãos. E vi que pra isso tudo, minha vida não tinha piorado. Pelo contrário, só melhorou. Daí que ainda não consigo compreender a raiva que a maioria das pessoas pertencentes a minha classe sente por conta de tais conquistas”. – Ana Carolina, Teresina, 13 de abril de 2018. De 7 de abril de 2018 a 8 de novembro de 2019, o ex-presidente Lula ficou encarcerado na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba. Foram 580 dias de cárcere, que marcaram definitivamente o rumo da história pessoal de Lula e também do Brasil: enquanto o país elegia um representante da extrema direita, um acampamento em frente à prisão se formou, organizações nacionais e internacionais lutavam na arena jurídica para reverter as injustas condenações, e milhares de brasileiros e brasileiras se solidarizaram com a situação do ex-presidente, seja por manifestações via internet ou pelo meio de comunicação mais antigo entre nós, as cartas. Durante esse período, aproximadamente 25 mil cartas foram endereçadas a Lula. Um impressionante acervo, ao qual se soma o envio também de objetos variados como livros, revistas sobre futebol, poemas e cordéis, Bíblias, fotografias, desenhos, roupas e cobertores para evitar o frio (alguns tecidos pelas próprias remetentes), bordados e gravuras, estatuetas de divindades de todas as religiões, flores secas e outros materiais decorativos. Em Querido Lula: cartas a um presidente na prisão, é possível ter acesso a 46 missivas selecionadas pelos organizadores, bem como a um cuidadoso caderno de imagens com fotografias das cartas e dos objetos enviados". Livro organizado por Maud Chirio, com colaboração de Ernesto Bohoslavsky, Luciana Heymann, Ana Lagüéns, Angela Moreira, Benito Schmidt e Adrianna Setemy.
A retórica do ódio como linguagem específica do bolsonarismo.
36:44

A retórica do ódio como linguagem específica do bolsonarismo.

"Guerra cultural e retórica do ódio é um ensaio escrito em prosa literária e que oferece uma descrição inovadora do bolsonarismo, entendido em sua dinâmica própria. Um dos pontos altos do livro é a análise da escalada golpista nos meses de abril e maio de 2020, assim como a previsão de novas tentativas, intrínsecas ao projeto autoritário. O livro propõe uma série de conceitos novos, a fim de criar linguagem para dar conta da complexidade do agônico cenário contemporâneo. A produção da direita e da extrema-direita é analisada em detalhes, incluindo livros, artigos, textos de blogs, vídeos, documentários, postagens nas redes sociais, num esforço inédito para a caracterização da retórica extremista. O autor desenvolveu um método para lidar com esse material: a etnografia textual, com o objetivo de reconstruir a lógica própria a seus discursos. O olhar etnográfico se completa na proposta de uma ética do diálogo, que valoriza a diferença como fonte de enriquecimento. O autor formula o paradoxo que anuncia um colapso: o êxito do bolsonarismo significa o fracasso do governo Bolsonaro. Sem guerra cultural, não se mantém as massas digitais mobilizadas em constante excitação; contudo, a guerra cultural, pela negação de dados objetivos, não permite que se administre a coisa pública. Por fim, no post-scriptum o autor analisa a fracassada escalada golpista de Donald Trump, mostrando os limites dos “fatos alternativos” diante de um Judiciário independente; salvo engano, lição fundamental para o Brasil de Jair Messias Bolsonaro".
Pensamento afrodiaspórico | Reconstruindo cânones no campo literário e historiográfico
33:29

Pensamento afrodiaspórico | Reconstruindo cânones no campo literário e historiográfico

"A colonialidade do saber estruturou a construção dos campos disciplinares nas sociedades marcadas, na primeira e segunda modernidade, pelo domínio econômico, político e cultural dos “centros” sobre as “periferias”. Os genocídios/epistemicidios do “longo século XVI” foram fundantes para a criação de um lugar epistêmico que instituiu uma falsa universalidade fundada na autoimagem do europeu, branco, masculino e heterossexual. Através de um engenhoso (e maquiavélico) jogo de “espelhos” a Europa formatou a invenção do “outro” para que através da sua suposta subalternidade fosse instituída uma “geopolítica do conhecimento”, ao qual o polo europeu fosse valorizado como legítimo e racional e os “outros” tidos como hierarquicamente “inferiores”. A noção de colonialidade do saber constituída por Aníbal Quijano, e a tradição “decolonial”, é fundamental para pensar como o “novo padrão de poder” instituído com a destruição de um “mundo histórico” nas Américas e do “estabelecimento de uma nova ordem”, fundou-se na racialização oriunda de classificações sociais como o “indígena”, “negro” e “mestiço”. Por isso, concebemos que o estudo do pensamento afrodiaspórico, no campo literário e historiográfico, permite desestabilizar os cânones reconstruindo a história intelectual e a historiografia literária sob outras bases. Os textos deste livro buscam estabelecer, de diversas maneiras e perspectivas, a conexão entre o pensamento afrodiaspórico, em suas diversas nuanças, e este processo complexo de desconstrução-resistências ao 'colonial'”.
Os saberes e a completude da medicina dos homens e da medicina dos Deuses.
34:09

Os saberes e a completude da medicina dos homens e da medicina dos Deuses.

"Praticar a espiritualidade dos Orixás é ver as riquezas da vida não apenas pelo seu valor imediato, mas, sobretudo, como ferramentas para que se realize o seu destino da melhor maneira possível. É como se sua alma fosse o quarto fechado e os mistérios dessas tradições, quando desvelados, se tornassem o baú ideal para que você trilhe corretamente o caminho do seu destino. Dentre seus mistérios, a manipulação ritual ou curativa das plantas deve respeitar alguns fundamentos e tradições. Afinal, se o princípio espiritual dessas plantas ativa as propriedades curativas da alma, são os princípios físico-químicos que ativam as propriedades curativas do corpo. Um não existe sem o outro. Os saberes da medicina dos homens e da medicina dos deuses são complementares e nunca se anulam, assim como nunca se anulam os saberes e práticas de uma e outra tradição religiosa que possam diferir entre si. O 'Jardim de Ossain no Reino de Orunmilá' é uma tentativa de conciliar esses saberes, apresentando os princípios básicos do culto a Ifá como praticado no Brasil, em Cuba e no Haiti àqueles que pretendem assumir a responsabilidade de conhecer, cultuar e aprimorar o seu caminho de vida. Ao mesmo tempo, o catálogo botânico sobre o uso litúrgico e medicinal das ervas presentes em O JARDIM DE OSSAIN NO REINO DE ORUNMILÁ, com mais de 300 espécies catalogadas e detalhadamente apresentadas, faz do livro ferramenta fundamental para o resgate das práticas de autocuidado e preservação da saúde física, mental e emocional de forma unificada e harmoniosa, como bem nos ensinaram nossos ancestrais".
A noção de “verdade” histórica no livro "O Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil.
34:54

A noção de “verdade” histórica no livro "O Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil.

Lançado primeiramente como um artigo e, em seguida, como livro, Renato Pinto Venâncio desconstrói uma série de afirmações infundadas e desonestas presentes no "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil". Uma leitura necessária para tentar combater ideias negacionistas. "A melhor forma de contar uma mentira é incluir nela um elemento de verdade. No “Guia politicamente incorreto da história do Brasil” são mencionadas, como fontes, sérias pesquisas acadêmicas da década de 1990 em diante. Seria melhor que o autor não as tivesse utilizado, pois ao mesmo teria a desculpa de atribuir as deficiências do texto à bibliografia. Não é o caso. O “Guia politicamente incorreto da história do Brasil” utiliza ótimo repertório de livros e artigos de História. O que torna ainda mais perversa a iniciativa, pois aproveita a credibilidade dessas fontes para agregar confiança ao texto. Quase sempre o conteúdo da bibliografia utilizada é distorcido para justificar uma interpretação que “choque” o leitor, tal como uma manchete de um jornal sensacionalista. Não sabemos ao certo a intenção do autor. Talvez tenha querido apenas divertir o leitor com afirmações surpreendentes, mas o resultado final é decepcionante". Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUHC https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes Programa gravado em 11 de fevereiro de 2022.

Livros de História em 30 minutos

Escrevendo o Brasil

Joana Maria Pedro e Paulo Souto Maior Jr. - História de Mulheres e Mulheridades.
05:06

Joana Maria Pedro e Paulo Souto Maior Jr. - História de Mulheres e Mulheridades.

"O presente dossiê tem por objetivo pensar os impactos que os estudos de gênero causaram na historiografia brasileira nas últimas décadas. Como uma reflexão teórica, essa área de conhecimento alterou o modo como analisamos a constituição dos arquivos, a crítica documental, o contexto dos nossos objetos de pesquisa e a leitura do passado. Tais reflexões possuem também uma dimensão política ancorada na ideia, dentre outras, de que visibilidade importa. Partindo desses pressupostos, discentes de cursos de História cobram que professores coloquem nos seus programas de cursos autoras e mulheres negras. A formação inicial de professores de História, de modo semelhante, produz discussões sobre relações de gênero e sexualidade no âmbito da história ensinada. Coletâneas, dossiês, artigos em revista, livros mostram que historiadoras e historiadores descobriram, questionam, produzem e experimentam os estudos de gênero. Acreditamos que chegou o momento de nos unirmos para pensar essa trajetória, sobretudo num momento de tamanho ataque à essa área de pesquisa, atentando para o seu percurso, as resistências, as tensões dos estudos de gênero com diferentes correntes historiográficas, os usos de conceitos, a influência de pensadoras no nosso modo de questionar, pensar e escrever sobre o passado". PEDRO, Joana Maria e MAIOR JÚNIOR, Paulo Roberto Souto. A virada do gênero na historiografia brasileira: pesquisas, temáticas, debates. Revista Territórios e Fronteiras. UFMT, vol. 14, n.1, 2021
Sandra Caponi - História de Mulheres e Mulheridades.
05:03
Esdra Basílio | História de Mulheres e Mulheridades.
01:05

Esdra Basílio | História de Mulheres e Mulheridades.

"Abordar os padrões de beleza divulgados pela mídia impressa é a proposta da autora Esdra Basílio, no livro Representações do Corpo Feminino nas Páginas do Jornal Daqui: relações de gênero. A pesquisa foi realizada através da análise de imagens publicadas em duas seções do Jornal Daqui, a seção Gente Famosa, que trazia imagens de celebridades e subcelebridades, em paralelo à seção Artista Lá em Casa, destinada à homenagem de amigos e parentes pelos leitores. O intuito é que fosse percebido as diferenças entre as belezas representadas de acordo com o objetivo de cada seção do jornal. Na seção das celebridades, as mulheres eram apresentadas com pouca roupa e corpos esculturais, geralmente apelativos. Esdra aponta que essas são mulheres vistas nas mídias no dia-a-dia e que o Jornal Daqui reforça essa imagem para atração de público. Em contrapartida, a outra seção analisada, destinada à fotos dos leitores, apresentava mulheres anônimas e sem apelação para consumo. A partir da dicotomia apresentada pelas seções, a autora problematiza os recortes de beleza feminina representados pelo jornal. Basílio também procura abordar os mecanismos e estratégias que são utilizados pelos meios de comunicação para criar um ideal de padrão de beleza feminino. E, além disso, traz um olhar sobre como essas representações reverberam na sociedade a partir de práticas cotidianas". BASILIO, Esdra. Representações do corpo feminino nas páginas do Jornal Daqui: relações de gênero. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2022.
Julia Oliveira | História de Mulheres e Mulheridades.
01:47

Julia Oliveira | História de Mulheres e Mulheridades.

"Este livro é resultado de minha pesquisa de doutorado, defendida no Programa de História Social da Universidade de São Paulo (USP), na qual realizei uma análise comparativa da imprensa feminista do Brasil, da Argentina e do Chile entre os anos de 1981 e 1996. Neste recorte cronológico, os três países retornaram à via democrática, mesmo período em que muitos adotaram ou fortaleceram projetos neoliberais. Essa profunda mudança política, marcada pela diminuição do papel do Estado, foi acompanhada por uma rápida expansão das Organizações Não Governamentais (ONGs) e pela incorporação de alguns pontos da agenda feminista pelo Estado. Essa nova ordem sociopolítica resultou no processo de “onguização”, isto é, alterações estruturais que passaram a modelar as ONGs, as quais passaram a desenvolver projetos, financiados por agências de cooperação internacional, contendo, na maioria das vezes, equipes especializadas e remuneradas. Esses projetos, em sua maioria, visavam suprir as lacunas deixadas pelo Estado, fazendo com que as organizações se tornassem uma extensão dos governos neoliberais, ajustando suas práticas para áreas específicas e seus discursos às premissas internacionais". OLIVEIRA, Júlia Glaciela da Silva. Militância ou Profissionalização de Gênero: um estudo comparativo da imprensa feminista do Brasil, Argentina e Chile (1981-1996). São Paulo: USP_Capes/ Intermeios, 2020. ​
Céli Pinto | História de Mulheres e Mulheridades.
05:45

Céli Pinto | História de Mulheres e Mulheridades.

"Tempos e memórias: vidas de mulheres reúne 16 relatos de pessoas comuns, situadas em diferentes lugares da constelação social; donas de casa, escriturárias, professoras, faxineiras, dentistas. Tem em comum a idade superior aos 70, a localidade Bagé dos anos 80 e o sexo feminino. Pessoas invisíveis na cena pública, pessoas sem expressão a quem é dada a oportunidade de se exprimir. Surpresas essas mulheres idosas que acreditam não ter nada para contar, gratas pelo reconhecimento falam muito, narram seu passado privilegiando a juventude, os pais e a infância e relegando a um segundo plano  maridos e filhos como se o casamento representasse uma cisão em suas vidas. Vidas anódinas cerceadas de restrições constrangimentos e sujeições em razão do sexo. Neste exercício de história da vida quotidiana feminina na campanha rio grandense do início do século XX, Celi Pinto lança um olhar crítico e as vezes enternecido da pesquisadora experiente sobre sua versão mais jovem e mais crua. Observadora perspicaz, a autora se vale dessa imersão um tanto acadêmica e um tanto afetiva nos seus arquivos de pesquisa para urdir uma sofisticada trama de temporalidades. O presente da pesquisa que remete para o passado das entrevistadas. O presente da pesquisadora que rememora seu passado na conjuntura da realização das entrevistas e que se interroga sobre a condição subalterna das mulheres no passado e no presente. Interrogação que permanece em aberto.  A subjugação das mulheres é figura do passado? do presente apesar dos avanços? do futuro até quando?". PINTO, Céli Regina Jardim. Tempos e Memórias: vidas de mulheres. Porto Alegre: Zouk, 2021. 156p.
Deleted video
03:49

Deleted video

"Quanta violência tem sido necessária para calar e invisibilizar as mulheres? Quantas leis? Quantos dogmas? Quantos mitos? Mas elas, metade ou até mais, da população mundial, continuam expressando sua capacidade, brilhantismo e rebeldia. Como ervas daninhas sua insurgência nunca morre. Desperta a cada chuva. É disso que se trata este livro da História de mulheres que, apesar de todo investimento em sua invisibilidade, continuam despontando nas brechas das pedras que tentam encobri-las. O presente volume, de título tão sensível e poético, atesta o quanto essa imagem está distante do cotidiano dos que se dedicam ao estudo do passado, seja ele remoto ou muito recente. Fruto de diálogos, trocas e esforços coletivos, a iniciativa foi capitaneada pela Professora Dra. Andréa Casa Nova Maia, responsável pelo Laboratório de Imagem, Memória, Arte e Metrópole, e reuniu professores renomados de diferentes instituições e jovens em processo de formação, o que evidencia a vitalidade da área e, mais precisamente, da temática relacionada às questões de gênero. Ancorados em fontes muito variadas (a exemplo do cinema, fotografia, imprensa, música, artes plásticas ou literatura) e com temáticas que perpassam a política, o corpo, a cultura, a estética, as práticas de preservação, o mercado de trabalho, a violência cotidiana, para citar um rol não exaustivo, o leitor tem à disposição um conjunto de recortes, como bem definiu o título, que compõem um caleidoscópio complexo dos desafios vivenciados, ao longo do último século, pelas mulheres brasileiras". MAIA, Andréa Casa Nova.(org). Recortes do feminino: cristais de Memória e História de Mulheres nos arquivos do tempo. Rio de Janeiro: Ed.Telha, 2020. 372p.

História de Mulheres e Mulheridades

Negacionismos e usos da história | Conversa com Edson Holanda e Silviana Fernandes
01:07:05

Negacionismos e usos da história | Conversa com Edson Holanda e Silviana Fernandes

Edson Holanda (UNILAB) e Silviana Fernandes (UNILAB) são autores do artigo: "No Ceará não tem disso não? Negacionismos e povos indígenas e negros na formação social do Ceará". Mediação: Patrícia Valim (UFOP) e Alexandre Avelar (UFU). A série de lives "Negacionismos e usos da história" marca o lançamento do dossiê homônimo da Revista Brasileira de História, coordenada por Patrícia Valim, Alexandre de Sá e Berber Bevernage. Como certos passados, sistematicamente escrutinados pelos historiadores, amplamente debatidos e largamente documentados, podem ser simplesmente negados ou apresentados como invenções motivadas por interesses escusos? O que leva grupos e indivíduos a duvidarem da existência do Holocausto, da ditadura militar brasileira, dos incontáveis genocídios ao redor do mundo ou da escravidão que, ao longo de mais de três séculos, moldou as formas sociais do capitalismo moderno? Quais são as operações intelectuais, afetivas, políticas e ideológicas que envolvem e inscrevem os desafios e interrogações lançados pelos negacionismos à história, como conhecimento organizado do passado, aos seus usos políticos, apropriações e condições de produção da verdade? Estas questões estiveram nas origens do dossiê "Negacionismos e usos da história", lançado pela Revista Brasileira de História, com a organização de Patrícia Valim, Alexandre de Sá Avelar e Berber Bevernage. Ao longo de outubro, serão realizadas quatro transmissões no canal do YouTube da ANPUH, em que conversaremos com os autores dos artigos publicados no dossiê. #rbh #anpuh #negacionismos Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Créditos da música de abertura Music from Uppbeat: https://uppbeat.io/t/simon-folwar/big-dreams License code: FUZWB1NQ72GMYFG4
Negacionismos e usos da História | Conversa com Daniel Pinha e Mário Marcello
01:31:36

Negacionismos e usos da História | Conversa com Daniel Pinha e Mário Marcello

Mario Marcello (UFRGS) é autor do artigo: "Entre a bomba atômica e os crimes de guerra: o negacionismo e a historiografia japonesa em perspectiva". Daniel Pinha (UERJ) é autor do artigo, junto com o professor Mateus Pereira (UFOP): "Sergio Moro negacionista? Operação Lava Jato, transparência atualista e negação da política". Mediação: Valdei Araújo (UFOP/ANPUH), Patrícia Valim (UFOP) e Alexandre Avelar (UFU). A série de lives "Negacionismos e usos da história" marca o lançamento do dossiê homônimo da Revista Brasileira de História, coordenada por Patrícia Valim, Alexandre de Sá e Berber Bevernage. Como certos passados, sistematicamente escrutinados pelos historiadores, amplamente debatidos e largamente documentados, podem ser simplesmente negados ou apresentados como invenções motivadas por interesses escusos? O que leva grupos e indivíduos a duvidarem da existência do Holocausto, da ditadura militar brasileira, dos incontáveis genocídios ao redor do mundo ou da escravidão que, ao longo de mais de três séculos, moldou as formas sociais do capitalismo moderno? Quais são as operações intelectuais, afetivas, políticas e ideológicas que envolvem e inscrevem os desafios e interrogações lançados pelos negacionismos à história, como conhecimento organizado do passado, aos seus usos políticos, apropriações e condições de produção da verdade? Estas questões estiveram nas origens do dossiê "Negacionismos e usos da história", lançado pela Revista Brasileira de História, com a organização de Patrícia Valim, Alexandre de Sá Avelar e Berber Bevernage. Ao longo de outubro, serão realizadas quatro transmissões no canal do YouTube da ANPUH, em que conversaremos com os autores dos artigos publicados no dossiê. #rbh #anpuh #negacionismos Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes
Negacionismos e usos da história | Conversa com Sonia Meneses e Arthur Ávila
01:38:27

Negacionismos e usos da história | Conversa com Sonia Meneses e Arthur Ávila

Quinta feira, 07/10, às 19h00 Sônia Meneses (URCA) é autora do artigo: "Os vendedores de verdades: o dizer verdadeiro e a sedução negacionista na cena pública como problema para o jornalismo e a história (2010-2020)" e Arthur Ávila (UFRGS) é autor do artigo: "Qual passado escolher? Uma discussão sobre o negacionismo histórico e o pluralismo historiográfico" Mediação: Valdei Araújo (UFOP/ANPUH), Patrícia Valim (UFOP) e Alexandre Avelar (UFU). A série de lives "Negacionismos e usos da história" marca o lançamento do dossiê homônimo da Revista Brasileira de História, coordenada por Patrícia Valim, Alexandre de Sá e Berber Bevernage. Como certos passados, sistematicamente escrutinados pelos historiadores, amplamente debatidos e largamente documentados, podem ser simplesmente negados ou apresentados como invenções motivadas por interesses escusos? O que leva grupos e indivíduos a duvidarem da existência do Holocausto, da ditadura militar brasileira, dos incontáveis genocídios ao redor do mundo ou da escravidão que, ao longo de mais de três séculos, moldou as formas sociais do capitalismo moderno? Quais são as operações intelectuais, afetivas, políticas e ideológicas que envolvem e inscrevem os desafios e interrogações lançados pelos negacionismos à história, como conhecimento organizado do passado, aos seus usos políticos, apropriações e condições de produção da verdade? Estas questões estiveram nas origens do dossiê "Negacionismos e usos da história", lançado pela Revista Brasileira de História, com a organização de Patrícia Valim, Alexandre de Sá Avelar e Berber Bevernage. Ao longo de outubro, serão realizadas quatro transmissões no canal do YouTube da ANPUH, em que conversaremos com os autores dos artigos publicados no dossiê. #rbh #anpuh #negacionismos Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes

Fórum de Periódicos | RBH 

As dimensões globais da história do trabalho e dos movimentos sociais | Paulo Fontes
40:37

As dimensões globais da história do trabalho e dos movimentos sociais | Paulo Fontes

"O LEHMT reúne professores e estudantes do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IH-UFRJ) e de outras universidades interessados nos debates e na pesquisa de temáticas relacionadas à história social do trabalho e dos movimentos sociais em perspectiva interdisciplinar. Inicialmente sediado na Escola de Ciências Sociais da Fundação Getulio Vargas (CPDOC/FGV) onde desenvolveu suas atividades entre 2012 e 2017, o LEHMT transferiu-se em 2018 para o IH-UFRJ. Além da história das organizações formais e informais dos(as) trabalhadores(as) e dos movimentos sociais em geral, um amplo arco de questões compõe o universo de interesses dos pesquisadores vinculados a este laboratório, incluindo temas como os processos produtivos, as migrações, as conexões do mundo do trabalho com o espaço urbano, a importância do cotidiano, as múltiplas dimensões culturais do universo das classes populares, as disputas políticas, as relações entre capital e trabalho, e ainda a atuação dos movimentos sociais no espaço público e sua interação com as diversas esferas do Estado. Ademais, nossos debates têm dado particular atenção aos processos de formação de classe e sua articulação com diferentes dimensões identitárias, tais como as de gênero, raça, etnia, religião, origem regional e nacional, entre outras. Também tem crescido o interesse nos processos de desindustrialização e seus impactos na construção de memórias coletivas em comunidades de trabalhadores e nos debates sobre o chamado patrimônio industrial. Por fim, o Laboratório tem incentivado cada vez mais abordagens comparativas e transnacionais que dialoguem com as recentes abordagens que procuram enfatizar as dimensões globais da história do trabalho e dos movimentos sociais". Conheça mais sobre o LEHMT: www.lehmt.org
Mais Teoria da História na Wiki: o que vem por aí | Mariana Silveira e Evandro Santos
54:54

Mais Teoria da História na Wiki: o que vem por aí | Mariana Silveira e Evandro Santos

O Mais Teoria da História na Wiki é um projeto de história pública com foco na ampliação do debate sobre temas relacionados aos estudos de gênero, de sexualidade, de raça e à epistemologia do Sul Global. O projeto busca estimular o engajamento de grupos minorizados no que diz respeito ao campo de estudos da Teoria da História de forma a aumentar da atuação de historiadores nas plataformas gerenciadas pela Fundação Wikimedia, que estão em sintonia com a ciência aberta e a construção do conhecimento coletivo e colaborativo. Iniciado em 2022, com a coordenação da professora Flávia Florentino Varella (UFRGS), o Mais Teoria da História na Wiki desenvolve ações presenciais e virtuais, anualmente, com diversificadas faces e objetivos, em especial, cursos, concursos, maratonas e eventos online (webnar). Em 2024, tais ações terão por enfoque as seguintes temáticas gerais: Mais Mulheres na Wiki e Mais Diversidade na Wiki. Elas ocorrerão nos meses de junho e outubro, respectivamente. A coordenação executiva, no caso do Mais Mulheres, será da professora Mariana Silveira (UFMG) e, no caso do Mais Diversidade, do professor Evandro Santos (UFRN). Assim, neste ANPUH Entrevista, a professora Maria da Glória de Oliveira (UFRRJ) entrevista a coordenadora e o coordenador das iniciativas a serem desenvolvidas neste ano, que trazem muitas informações sobre cada uma das atividades e explicam um pouco mais sobre este importante projeto que tem contribuído para a diminuição das desigualdades de gênero, raça, sexualidade, entre outros marcadores sociais de relevância histórica e social. O Mais Teoria da História na Wiki envolve diversas instituições, esferas e âmbitos da pesquisa e do ensino de História, no Brasil, a ANPUH é parceira desta iniciativa. Site: https://maisteoriadahistorianawiki.com.br/sobre/ Instagram: https://www.instagram.com/maisteoriadahistoriawiki/ Facebook: https://www.facebook.com/maisteoriadahistorianawiki/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCCfk5ppHQ5A8Amc_Wj7dlVQ #MaisTeorianaWiki #MaisMulheres #MaisDiversidade #Entrevista #HistoriaPublica #Gênero #Sexualidade #Raça #SulGlobal #TeoriadaHistoria #FundacaoWikimedia #Wikimedia #Wikipedia #WikimediaCommons #CienciaAberta #HumanidadesDigitais #Editatona #WikiConcurso #Webnar #Ciencia #Conhecimento #Historia

Entrevistas - Anpuh

O debate sobre as estátuas e a criminalização dos movimentos sociais.
01:41:24

O debate sobre as estátuas e a criminalização dos movimentos sociais.

#Borbagato #estatua #patrimonio #memoria #galolivre O programa História em pauta convida especialistas para conversar sobre temas que estão na ordem do dia. Hoje, o prof. Valdei Araujo (UFOP e Presidente da Associação Nacional de História) conversa sobre monumentos e a criminalização dos movimentos sociais com: - Prof. Dr. Gilberto da Silva Francisco - Professor de História Antiga e Chefe do Departamento de História da Universidade Federal de São Paulo. Vice-Coordenador do curso “As Áfricas e suas diásporas” - Universidade Federal de São Paulo e Universidade Aberta do Brasil; - Profa. Dra. Carolina Ruoso - Professora de Teoria e História da Arte da Escola de Belas Artes da UFMG; Professora Visitante do Doutoramento em Sociomuseologia da ULHT; Coordenadora da Rede de Pesquisa e Formação em Curadoria de Exposições; Membro do GEPPM - UFC (grupo de estudos e pesquisa em patrimônio e memória); - Prof. Dr. Diego Finder Machado - Professor dos cursos de História, Direito e Artes Visuais e colaborador do Programa de Pós-Graduação em Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville (Univille). Pesquisador do Grupo de Pesquisa Cidade Cultura e Diferença (GPCCD). - Prof. Dr. Carlos da Silva Jr - Professor de História, Universidade Estadual de Feira de Santana; Membro da Rede de Historiadorxs Negrxs, Membro do projeto Salvador Escravista e Presidente da Associação Brasileira de Estudos Africanos. Gravado em 03 de agosto de 2021. Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes

Anpuh & Política

História em Pauta

200 anos de Independência | Passado, Presente e Futuro

Mesa Redonda - O 7 de setembro na escola
01:45:07
As dimensões globais da história do trabalho e dos movimentos sociais | Paulo Fontes
40:37

As dimensões globais da história do trabalho e dos movimentos sociais | Paulo Fontes

"O LEHMT reúne professores e estudantes do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IH-UFRJ) e de outras universidades interessados nos debates e na pesquisa de temáticas relacionadas à história social do trabalho e dos movimentos sociais em perspectiva interdisciplinar. Inicialmente sediado na Escola de Ciências Sociais da Fundação Getulio Vargas (CPDOC/FGV) onde desenvolveu suas atividades entre 2012 e 2017, o LEHMT transferiu-se em 2018 para o IH-UFRJ. Além da história das organizações formais e informais dos(as) trabalhadores(as) e dos movimentos sociais em geral, um amplo arco de questões compõe o universo de interesses dos pesquisadores vinculados a este laboratório, incluindo temas como os processos produtivos, as migrações, as conexões do mundo do trabalho com o espaço urbano, a importância do cotidiano, as múltiplas dimensões culturais do universo das classes populares, as disputas políticas, as relações entre capital e trabalho, e ainda a atuação dos movimentos sociais no espaço público e sua interação com as diversas esferas do Estado. Ademais, nossos debates têm dado particular atenção aos processos de formação de classe e sua articulação com diferentes dimensões identitárias, tais como as de gênero, raça, etnia, religião, origem regional e nacional, entre outras. Também tem crescido o interesse nos processos de desindustrialização e seus impactos na construção de memórias coletivas em comunidades de trabalhadores e nos debates sobre o chamado patrimônio industrial. Por fim, o Laboratório tem incentivado cada vez mais abordagens comparativas e transnacionais que dialoguem com as recentes abordagens que procuram enfatizar as dimensões globais da história do trabalho e dos movimentos sociais". Conheça mais sobre o LEHMT: www.lehmt.org
O Problema do Sindicato Único no Brasil | Ângela de Castro Gomes | Livros de Classes
12:56

O Problema do Sindicato Único no Brasil | Ângela de Castro Gomes | Livros de Classes

A Anpuh-Brasil divulga a produção do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho (LEHMT). O LEHMT reúne professores e estudantes interessados nos debates e na pesquisa de temáticas relacionadas à história social do trabalho e dos movimentos sociais. Livros de Classe é uma série quinzenal do site do LEHMT-UFRJ, na qual um especialista fala sobre um livro importante para a história dos mundos do trabalho e para a sua formação, em um vídeo de curtíssima duração. Na estreia de sua temporada 2022, a série Livros de Classe do site do LEHMT/UFRJ apresenta um episódio especial no qual Ângela de Castro Gomes fala sobre o livro “O Problema do sindicato único no Brasil” de Evaristo de Moraes Filho, clássico da história do trabalho brasileira que completa 70 anos em 2022. Livros de Classe é uma série quinzenal do site do LEHMT-UFRJ, na qual um especialista fala sobre um livro importante para a história dos mundos do trabalho e para a sua formação, em um vídeo de curtíssima duração. Produção: Ana Clara Tavares, Julia Chequer e Paulo Fontes Edição: Mariana Alves – Conheça o LEHMT www.lehmt.org Siga o MEHMT nas redes sociais: https://www.facebook.com/lehmt.ufrj https://www.instagram.com/lehmt_ufrj/ https://twitter.com/lehmt_ufrj – Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes #angeladecastrogomes #evaristomoraesfilho #uerj #lehmt #trabalhadores #clt #historiadotrabalho #livrosdeclasse
Mulheres e meninas na ciência: perspectivas para o futuro.
01:11:01

Mulheres e meninas na ciência: perspectivas para o futuro.

"Desde 2016, o Dia Internacional das Mulheres e Meninas nas Ciências é comemorado em 11 de fevereiro, data aprovada pela Assembleia Geral em 2015 e celebrada pelas Nações Unidas e UNESCO. A criação da data visa lograr um maior destaque para a pauta, visto que ainda são necessários esforços para a participação igualitária das mulheres nas ciências. Dados da ONU e da UNESCO apontam que as mulheres representam menos de 30% dos pesquisadores no mundo todo e demonstram como ainda persistem as barreiras e a baixa representatividade para mulheres e meninas, sobretudo em áreas como ciências, tecnologia, engenharia e matemáticas (STEM, na sigla em inglês)". O debate sobre mulheres e meninas na ciência conta com a participação de Kaoana Sopelsa, Doutora em História (UFGD), Coordenadora adjunta do GT Nacional de Estudos de Gênero, Diretora Executiva, locutora e ilustradora do podcast Segundas Feministas. Pesquisa Clarice Lispector, gênero(s), violências, educação, imprensa e outros. Profa. Sônia Maria de Magalhães, docente da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás. Possui graduação em História pela Universidade Federal de Ouro Preto, mestrado e doutorado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Possui Pós-Doutorado pelo Programa de História das Ciências e da Saúde da Casa Oswaldo Cruz (COC/FIOCRUZ). É historiadora da alimentação da saúde e das doenças no Brasil e integrante do grupo Mães Cientistas e Maternidades Plurais - GTMCMP. Talita Michelle de Souza: Mulher Preta, doutoranda em História na Universidade Federal de Goiás, Professora efetiva da Rede Municipal de Educação de Anápolis- GO. Graduada em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), Graduação em Pedagogia Pela Universidade Antares (FAESPE), Especialização em História Cultural: Narrativas e Identidades (UFG), Mestra em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG) Suellen Peixoto de Rezende, historiadora, pedagoga, feminista, doutoranda em História, pesquisadora de Educação e Gênero. Faz parte do Grupo de Estudos e Pesquisa de Gênero da Faculdade de História/UFG, professora do ensino básico, fundamental II fase, mãe do Heitor, de sete meses. Danielle Silva Moreira dos Santos, professora de história da rede básica em Goiânia. Graduada em história pela UFG, mestra e doutoranda em história pela UFG. Especialista em educação técnica e profissional pelo IFG. Já atuou como professora substituta na na Faculdade de História da UFG. É integrante do grupo de pesquisa em história e gênero (GEPEG/UFG/CNPq) Juliana Marcia é doutoranda em Serviço Social na PUC RJ, mestra em Estudos interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos pela UFBA e graduada em Serviço Social pela UFBA. É pesquisadora do grupo de pesquisa Ciência, gênero e educação - CIGE, do Grupo de Pesquisa de Ações Afirmativas e Reconhecimento - GPAAR e do GT Mulheres Cientistas e Meternidades Plurais - GTMCMP. Pesquisa sobre mães na universidade e coletivos de mães universitárias. Ana Carolina Coelho - Feminista, mãe, escritora, poeta, dançarina do ventre, plantadora de árvores, escritora e poeta. Mãe de duas crianças, esteve em licença maternidade em 2011 e 2017/2018. Atualmente está realizando seu segundo pós doutoramento na UFES sob supervisão da profa. dra. Maria Beatriz Nader e está coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa de Gênero da Faculdade de História/UFG, coordenadora do GT regional de Gênero da ANPUH- Goiás, professora do Programa de Pós-Graduação em História-UFG e professora Associada da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás. Vanessa Clemente Cardoso é  pós-doutoranda em História pela Universidade Federal de Goiás sob a supervisão da Profa. Dra. Sônia Maria de Magalhães. Possui graduação em História pela Universidade Federal de Goiás (2010), mestrado (2013) e doutorado (2019), em História, defendidos no Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás. Integra o Conselho Editorial da Revista Caliandra (Revista de História ANPUH GO). É criadora e administradora do grupo Mamães na Pós-graduação e da página Mães na Universidade. Ajudou a fundar o grupo do Coletivo Nacional de Mães na Universidade. É pesquisadora no GT Mulheres Cientistas e Maternidades Plurais (UFG/CNPq) e no GEPEG (UFG/CNPq). É uma das organizadoras e autoras do livro: Maternidades Plurais: os diferentes relatos, aventuras e oceanos das mães cientistas na pandemia. Mãe de uma filha, esteve em licença maternidade em 2017. Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUHC https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes
A hidra de muitas cabeças | Felipe Azevedo | Livros de Classe
03:22

A hidra de muitas cabeças | Felipe Azevedo | Livros de Classe

#AnpuhDivulga A Anpuh-Brasil divulga a produção do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho (LEHMT). O LEHMT reúne professores e estudantes interessados nos debates e na pesquisa de temáticas relacionadas à história social do trabalho e dos movimentos sociais. Livros de Classe é uma série quinzenal do site do LEHMT-UFRJ, na qual um especialista fala sobre um livro importante para a história dos mundos do trabalho e para a sua formação, em um vídeo de curtíssima duração. Neste vídeo, Felipe Azevedo, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), apresenta a obra A hidra de muitas cabeças: marinheiros, escravos, plebeus e a história oculta do Atlântico Revolucionário, de Peter Linebaugh e Marcus Rediker. Lançado em 2000, e traduzido para o português em 2008, o livro desafiou o “nacionalismo metodológico” e contribuiu para a recente renovação da História Social do Trabalho. Produção do LEHMT - Laboratório de Estudos da História dos Mundos do Trabalho Produção do episódio: Ana Clara Tavares, Deivison Amaral, Julia Chequer e Paulo Fontes Edição: Mariana Alves – Conheça o LEHMT www.lehmt.org Siga o MEHMT nas redes sociais: https://www.facebook.com/lehmt.ufrj https://www.instagram.com/lehmt_ufrj/ https://twitter.com/lehmt_ufrj – Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes
Céli Pinto | História de Mulheres e Mulheridades.
05:45

Céli Pinto | História de Mulheres e Mulheridades.

"Tempos e memórias: vidas de mulheres reúne 16 relatos de pessoas comuns, situadas em diferentes lugares da constelação social; donas de casa, escriturárias, professoras, faxineiras, dentistas. Tem em comum a idade superior aos 70, a localidade Bagé dos anos 80 e o sexo feminino. Pessoas invisíveis na cena pública, pessoas sem expressão a quem é dada a oportunidade de se exprimir. Surpresas essas mulheres idosas que acreditam não ter nada para contar, gratas pelo reconhecimento falam muito, narram seu passado privilegiando a juventude, os pais e a infância e relegando a um segundo plano  maridos e filhos como se o casamento representasse uma cisão em suas vidas. Vidas anódinas cerceadas de restrições constrangimentos e sujeições em razão do sexo. Neste exercício de história da vida quotidiana feminina na campanha rio grandense do início do século XX, Celi Pinto lança um olhar crítico e as vezes enternecido da pesquisadora experiente sobre sua versão mais jovem e mais crua. Observadora perspicaz, a autora se vale dessa imersão um tanto acadêmica e um tanto afetiva nos seus arquivos de pesquisa para urdir uma sofisticada trama de temporalidades. O presente da pesquisa que remete para o passado das entrevistadas. O presente da pesquisadora que rememora seu passado na conjuntura da realização das entrevistas e que se interroga sobre a condição subalterna das mulheres no passado e no presente. Interrogação que permanece em aberto.  A subjugação das mulheres é figura do passado? do presente apesar dos avanços? do futuro até quando?". PINTO, Céli Regina Jardim. Tempos e Memórias: vidas de mulheres. Porto Alegre: Zouk, 2021. 156p.
Livros de Classe: Visões da Liberdade de Sidney Chalhoub, por Álvaro Nascimento
03:40
Utopias de professores de História, por Caroline Pacievitch
10:56

Utopias de professores de História, por Caroline Pacievitch

No episódio 57 da série “Historiador explica, historiadora explica”, Caroline Pacievitch (UFRGS) trata sobre as Utopias de professores de História. Na gravação, a professora apresenta um conceito de utopia e discute por que essa palavra pode ser instigante para caracterizar as relações entre professores de história e suas perspectivas políticas e nas suas relações com sua própria profissão. Para isso, utiliza informações de pesquisas desenvolvidas desde 2005, em diversas regiões do Brasil e também em outros países, buscando contribuir para a formação de professores de História. “Historiador explica, Historiadora explica” é um projeto da Associação Nacional de História-ANPUH-BRASIL que tem como objetivo aproximar historiadore(a)s de formação de um público não-especializado em torno de temas do cotidiano que envolvam conteúdo histórico. Em tempos de desinformação, o projeto busca valorizar a pesquisa e o conhecimento de qualidade produzidos em nossas escolas, universidades e outros espaços de saber. O projeto envolve a publicação de pequenos textos, mas também incentiva o uso de plataformas audiovisuais. Link para a playlist completa: https://youtube.com/playlist?list=PL2... Locução e Edição: Jussara Souza Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes
O debate sobre as estátuas e a criminalização dos movimentos sociais.
01:41:24

O debate sobre as estátuas e a criminalização dos movimentos sociais.

#Borbagato #estatua #patrimonio #memoria #galolivre O programa História em pauta convida especialistas para conversar sobre temas que estão na ordem do dia. Hoje, o prof. Valdei Araujo (UFOP e Presidente da Associação Nacional de História) conversa sobre monumentos e a criminalização dos movimentos sociais com: - Prof. Dr. Gilberto da Silva Francisco - Professor de História Antiga e Chefe do Departamento de História da Universidade Federal de São Paulo. Vice-Coordenador do curso “As Áfricas e suas diásporas” - Universidade Federal de São Paulo e Universidade Aberta do Brasil; - Profa. Dra. Carolina Ruoso - Professora de Teoria e História da Arte da Escola de Belas Artes da UFMG; Professora Visitante do Doutoramento em Sociomuseologia da ULHT; Coordenadora da Rede de Pesquisa e Formação em Curadoria de Exposições; Membro do GEPPM - UFC (grupo de estudos e pesquisa em patrimônio e memória); - Prof. Dr. Diego Finder Machado - Professor dos cursos de História, Direito e Artes Visuais e colaborador do Programa de Pós-Graduação em Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville (Univille). Pesquisador do Grupo de Pesquisa Cidade Cultura e Diferença (GPCCD). - Prof. Dr. Carlos da Silva Jr - Professor de História, Universidade Estadual de Feira de Santana; Membro da Rede de Historiadorxs Negrxs, Membro do projeto Salvador Escravista e Presidente da Associação Brasileira de Estudos Africanos. Gravado em 03 de agosto de 2021. Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes
Cidades santas do Contestado, por Rogério Rosa Rodrigues
27:47

Cidades santas do Contestado, por Rogério Rosa Rodrigues

No episódio 53 da série “Historiador explica, historiadora explica”, Rogério Rosa Rodrigues (UESC) analisa a experiência do Contestado. Publicado em 9 de fevereiro de 2021. "O Prof. Rogério Rosa Rodrigues propõe refletir sobre a configuração da santa irmandade cabocla construída, no que é hoje o planalto catarinense, entre 1912-1916. Para isso, nos convida a pensar sua constituição a partir da experiência dos fiéis seguidores dos monges João e José Maria, bem como suas estratégias de luta, projetos de mundo e perspectivas de futuro. Vamos acompanhar a construção das cidades santas, a organização da vida cabocla nos quadros santos, a constituição dos Pares de França, a ideia de uma monarquia celeste, a recusa ao domínio dos coronéis, a crítica radical ao poderio da madeireira internacional instalada na região, a resistência à expropriação criminosa da terra e a crítica feita ao governo federal. Durante a apresentação da potência política, religiosa e social da santa irmandade fica a questão: por que a Guerra do Contestado não se efetivou na memória histórica e historiográfica brasileira, tal como outros conflitos da história nacional?" “Historiador explica, Historiadora explica” é um projeto da Associação Nacional de História-ANPUH-BRASIL que tem como objetivo aproximar historiadore(a)s de formação de um público não-especializado em torno de temas do cotidiano que envolvam conteúdo histórico. Em tempos de desinformação, o projeto busca valorizar a pesquisa e o conhecimento de qualidade produzidos em nossas escolas, universidades e outros espaços de saber. O projeto envolve a publicação de pequenos textos, mas também incentiva o uso de plataformas audiovisuais. Link para a playlist completa: https://youtube.com/playlist?list=PL26Grj2IkjoCBUhsNYVwmOW4onkCHq1M- Dados técnicos: - Jussara Souza (locução) - Mariana Vilar (edição) Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes

Congresso "Independências do Brasil"

Dia do Trabalhador e lutas sociais

Povos Indígenas

Joana Maria Pedro e Paulo Souto Maior Jr. - História de Mulheres e Mulheridades.
05:06

Joana Maria Pedro e Paulo Souto Maior Jr. - História de Mulheres e Mulheridades.

"O presente dossiê tem por objetivo pensar os impactos que os estudos de gênero causaram na historiografia brasileira nas últimas décadas. Como uma reflexão teórica, essa área de conhecimento alterou o modo como analisamos a constituição dos arquivos, a crítica documental, o contexto dos nossos objetos de pesquisa e a leitura do passado. Tais reflexões possuem também uma dimensão política ancorada na ideia, dentre outras, de que visibilidade importa. Partindo desses pressupostos, discentes de cursos de História cobram que professores coloquem nos seus programas de cursos autoras e mulheres negras. A formação inicial de professores de História, de modo semelhante, produz discussões sobre relações de gênero e sexualidade no âmbito da história ensinada. Coletâneas, dossiês, artigos em revista, livros mostram que historiadoras e historiadores descobriram, questionam, produzem e experimentam os estudos de gênero. Acreditamos que chegou o momento de nos unirmos para pensar essa trajetória, sobretudo num momento de tamanho ataque à essa área de pesquisa, atentando para o seu percurso, as resistências, as tensões dos estudos de gênero com diferentes correntes historiográficas, os usos de conceitos, a influência de pensadoras no nosso modo de questionar, pensar e escrever sobre o passado". PEDRO, Joana Maria e MAIOR JÚNIOR, Paulo Roberto Souto. A virada do gênero na historiografia brasileira: pesquisas, temáticas, debates. Revista Territórios e Fronteiras. UFMT, vol. 14, n.1, 2021
Sandra Caponi - História de Mulheres e Mulheridades.
05:03
Esdra Basílio | História de Mulheres e Mulheridades.
01:05

Esdra Basílio | História de Mulheres e Mulheridades.

"Abordar os padrões de beleza divulgados pela mídia impressa é a proposta da autora Esdra Basílio, no livro Representações do Corpo Feminino nas Páginas do Jornal Daqui: relações de gênero. A pesquisa foi realizada através da análise de imagens publicadas em duas seções do Jornal Daqui, a seção Gente Famosa, que trazia imagens de celebridades e subcelebridades, em paralelo à seção Artista Lá em Casa, destinada à homenagem de amigos e parentes pelos leitores. O intuito é que fosse percebido as diferenças entre as belezas representadas de acordo com o objetivo de cada seção do jornal. Na seção das celebridades, as mulheres eram apresentadas com pouca roupa e corpos esculturais, geralmente apelativos. Esdra aponta que essas são mulheres vistas nas mídias no dia-a-dia e que o Jornal Daqui reforça essa imagem para atração de público. Em contrapartida, a outra seção analisada, destinada à fotos dos leitores, apresentava mulheres anônimas e sem apelação para consumo. A partir da dicotomia apresentada pelas seções, a autora problematiza os recortes de beleza feminina representados pelo jornal. Basílio também procura abordar os mecanismos e estratégias que são utilizados pelos meios de comunicação para criar um ideal de padrão de beleza feminino. E, além disso, traz um olhar sobre como essas representações reverberam na sociedade a partir de práticas cotidianas". BASILIO, Esdra. Representações do corpo feminino nas páginas do Jornal Daqui: relações de gênero. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2022.
Julia Oliveira | História de Mulheres e Mulheridades.
01:47

Julia Oliveira | História de Mulheres e Mulheridades.

"Este livro é resultado de minha pesquisa de doutorado, defendida no Programa de História Social da Universidade de São Paulo (USP), na qual realizei uma análise comparativa da imprensa feminista do Brasil, da Argentina e do Chile entre os anos de 1981 e 1996. Neste recorte cronológico, os três países retornaram à via democrática, mesmo período em que muitos adotaram ou fortaleceram projetos neoliberais. Essa profunda mudança política, marcada pela diminuição do papel do Estado, foi acompanhada por uma rápida expansão das Organizações Não Governamentais (ONGs) e pela incorporação de alguns pontos da agenda feminista pelo Estado. Essa nova ordem sociopolítica resultou no processo de “onguização”, isto é, alterações estruturais que passaram a modelar as ONGs, as quais passaram a desenvolver projetos, financiados por agências de cooperação internacional, contendo, na maioria das vezes, equipes especializadas e remuneradas. Esses projetos, em sua maioria, visavam suprir as lacunas deixadas pelo Estado, fazendo com que as organizações se tornassem uma extensão dos governos neoliberais, ajustando suas práticas para áreas específicas e seus discursos às premissas internacionais". OLIVEIRA, Júlia Glaciela da Silva. Militância ou Profissionalização de Gênero: um estudo comparativo da imprensa feminista do Brasil, Argentina e Chile (1981-1996). São Paulo: USP_Capes/ Intermeios, 2020. ​
Céli Pinto | História de Mulheres e Mulheridades.
05:45

Céli Pinto | História de Mulheres e Mulheridades.

"Tempos e memórias: vidas de mulheres reúne 16 relatos de pessoas comuns, situadas em diferentes lugares da constelação social; donas de casa, escriturárias, professoras, faxineiras, dentistas. Tem em comum a idade superior aos 70, a localidade Bagé dos anos 80 e o sexo feminino. Pessoas invisíveis na cena pública, pessoas sem expressão a quem é dada a oportunidade de se exprimir. Surpresas essas mulheres idosas que acreditam não ter nada para contar, gratas pelo reconhecimento falam muito, narram seu passado privilegiando a juventude, os pais e a infância e relegando a um segundo plano  maridos e filhos como se o casamento representasse uma cisão em suas vidas. Vidas anódinas cerceadas de restrições constrangimentos e sujeições em razão do sexo. Neste exercício de história da vida quotidiana feminina na campanha rio grandense do início do século XX, Celi Pinto lança um olhar crítico e as vezes enternecido da pesquisadora experiente sobre sua versão mais jovem e mais crua. Observadora perspicaz, a autora se vale dessa imersão um tanto acadêmica e um tanto afetiva nos seus arquivos de pesquisa para urdir uma sofisticada trama de temporalidades. O presente da pesquisa que remete para o passado das entrevistadas. O presente da pesquisadora que rememora seu passado na conjuntura da realização das entrevistas e que se interroga sobre a condição subalterna das mulheres no passado e no presente. Interrogação que permanece em aberto.  A subjugação das mulheres é figura do passado? do presente apesar dos avanços? do futuro até quando?". PINTO, Céli Regina Jardim. Tempos e Memórias: vidas de mulheres. Porto Alegre: Zouk, 2021. 156p.
Deleted video
03:49

Deleted video

"Quanta violência tem sido necessária para calar e invisibilizar as mulheres? Quantas leis? Quantos dogmas? Quantos mitos? Mas elas, metade ou até mais, da população mundial, continuam expressando sua capacidade, brilhantismo e rebeldia. Como ervas daninhas sua insurgência nunca morre. Desperta a cada chuva. É disso que se trata este livro da História de mulheres que, apesar de todo investimento em sua invisibilidade, continuam despontando nas brechas das pedras que tentam encobri-las. O presente volume, de título tão sensível e poético, atesta o quanto essa imagem está distante do cotidiano dos que se dedicam ao estudo do passado, seja ele remoto ou muito recente. Fruto de diálogos, trocas e esforços coletivos, a iniciativa foi capitaneada pela Professora Dra. Andréa Casa Nova Maia, responsável pelo Laboratório de Imagem, Memória, Arte e Metrópole, e reuniu professores renomados de diferentes instituições e jovens em processo de formação, o que evidencia a vitalidade da área e, mais precisamente, da temática relacionada às questões de gênero. Ancorados em fontes muito variadas (a exemplo do cinema, fotografia, imprensa, música, artes plásticas ou literatura) e com temáticas que perpassam a política, o corpo, a cultura, a estética, as práticas de preservação, o mercado de trabalho, a violência cotidiana, para citar um rol não exaustivo, o leitor tem à disposição um conjunto de recortes, como bem definiu o título, que compõem um caleidoscópio complexo dos desafios vivenciados, ao longo do último século, pelas mulheres brasileiras". MAIA, Andréa Casa Nova.(org). Recortes do feminino: cristais de Memória e História de Mulheres nos arquivos do tempo. Rio de Janeiro: Ed.Telha, 2020. 372p.

História de Mulheres e Mulheridades 

Semana de Arte Moderna de 22 

Negacionismos e usos da história | Conversa com Edson Holanda e Silviana Fernandes
01:07:05

Negacionismos e usos da história | Conversa com Edson Holanda e Silviana Fernandes

Edson Holanda (UNILAB) e Silviana Fernandes (UNILAB) são autores do artigo: "No Ceará não tem disso não? Negacionismos e povos indígenas e negros na formação social do Ceará". Mediação: Patrícia Valim (UFOP) e Alexandre Avelar (UFU). A série de lives "Negacionismos e usos da história" marca o lançamento do dossiê homônimo da Revista Brasileira de História, coordenada por Patrícia Valim, Alexandre de Sá e Berber Bevernage. Como certos passados, sistematicamente escrutinados pelos historiadores, amplamente debatidos e largamente documentados, podem ser simplesmente negados ou apresentados como invenções motivadas por interesses escusos? O que leva grupos e indivíduos a duvidarem da existência do Holocausto, da ditadura militar brasileira, dos incontáveis genocídios ao redor do mundo ou da escravidão que, ao longo de mais de três séculos, moldou as formas sociais do capitalismo moderno? Quais são as operações intelectuais, afetivas, políticas e ideológicas que envolvem e inscrevem os desafios e interrogações lançados pelos negacionismos à história, como conhecimento organizado do passado, aos seus usos políticos, apropriações e condições de produção da verdade? Estas questões estiveram nas origens do dossiê "Negacionismos e usos da história", lançado pela Revista Brasileira de História, com a organização de Patrícia Valim, Alexandre de Sá Avelar e Berber Bevernage. Ao longo de outubro, serão realizadas quatro transmissões no canal do YouTube da ANPUH, em que conversaremos com os autores dos artigos publicados no dossiê. #rbh #anpuh #negacionismos Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Créditos da música de abertura Music from Uppbeat: https://uppbeat.io/t/simon-folwar/big-dreams License code: FUZWB1NQ72GMYFG4
Negacionismos e usos da História | Conversa com Daniel Pinha e Mário Marcello
01:31:36

Negacionismos e usos da História | Conversa com Daniel Pinha e Mário Marcello

Mario Marcello (UFRGS) é autor do artigo: "Entre a bomba atômica e os crimes de guerra: o negacionismo e a historiografia japonesa em perspectiva". Daniel Pinha (UERJ) é autor do artigo, junto com o professor Mateus Pereira (UFOP): "Sergio Moro negacionista? Operação Lava Jato, transparência atualista e negação da política". Mediação: Valdei Araújo (UFOP/ANPUH), Patrícia Valim (UFOP) e Alexandre Avelar (UFU). A série de lives "Negacionismos e usos da história" marca o lançamento do dossiê homônimo da Revista Brasileira de História, coordenada por Patrícia Valim, Alexandre de Sá e Berber Bevernage. Como certos passados, sistematicamente escrutinados pelos historiadores, amplamente debatidos e largamente documentados, podem ser simplesmente negados ou apresentados como invenções motivadas por interesses escusos? O que leva grupos e indivíduos a duvidarem da existência do Holocausto, da ditadura militar brasileira, dos incontáveis genocídios ao redor do mundo ou da escravidão que, ao longo de mais de três séculos, moldou as formas sociais do capitalismo moderno? Quais são as operações intelectuais, afetivas, políticas e ideológicas que envolvem e inscrevem os desafios e interrogações lançados pelos negacionismos à história, como conhecimento organizado do passado, aos seus usos políticos, apropriações e condições de produção da verdade? Estas questões estiveram nas origens do dossiê "Negacionismos e usos da história", lançado pela Revista Brasileira de História, com a organização de Patrícia Valim, Alexandre de Sá Avelar e Berber Bevernage. Ao longo de outubro, serão realizadas quatro transmissões no canal do YouTube da ANPUH, em que conversaremos com os autores dos artigos publicados no dossiê. #rbh #anpuh #negacionismos Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes
Negacionismos e usos da história | Conversa com Sonia Meneses e Arthur Ávila
01:38:27

Negacionismos e usos da história | Conversa com Sonia Meneses e Arthur Ávila

Quinta feira, 07/10, às 19h00 Sônia Meneses (URCA) é autora do artigo: "Os vendedores de verdades: o dizer verdadeiro e a sedução negacionista na cena pública como problema para o jornalismo e a história (2010-2020)" e Arthur Ávila (UFRGS) é autor do artigo: "Qual passado escolher? Uma discussão sobre o negacionismo histórico e o pluralismo historiográfico" Mediação: Valdei Araújo (UFOP/ANPUH), Patrícia Valim (UFOP) e Alexandre Avelar (UFU). A série de lives "Negacionismos e usos da história" marca o lançamento do dossiê homônimo da Revista Brasileira de História, coordenada por Patrícia Valim, Alexandre de Sá e Berber Bevernage. Como certos passados, sistematicamente escrutinados pelos historiadores, amplamente debatidos e largamente documentados, podem ser simplesmente negados ou apresentados como invenções motivadas por interesses escusos? O que leva grupos e indivíduos a duvidarem da existência do Holocausto, da ditadura militar brasileira, dos incontáveis genocídios ao redor do mundo ou da escravidão que, ao longo de mais de três séculos, moldou as formas sociais do capitalismo moderno? Quais são as operações intelectuais, afetivas, políticas e ideológicas que envolvem e inscrevem os desafios e interrogações lançados pelos negacionismos à história, como conhecimento organizado do passado, aos seus usos políticos, apropriações e condições de produção da verdade? Estas questões estiveram nas origens do dossiê "Negacionismos e usos da história", lançado pela Revista Brasileira de História, com a organização de Patrícia Valim, Alexandre de Sá Avelar e Berber Bevernage. Ao longo de outubro, serão realizadas quatro transmissões no canal do YouTube da ANPUH, em que conversaremos com os autores dos artigos publicados no dossiê. #rbh #anpuh #negacionismos Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes

Fórum de Periódicos | RBH

Negacionismos e usos da história | Conversa com Sonia Meneses e Arthur Ávila
01:38:27

Negacionismos e usos da história | Conversa com Sonia Meneses e Arthur Ávila

Quinta feira, 07/10, às 19h00 Sônia Meneses (URCA) é autora do artigo: "Os vendedores de verdades: o dizer verdadeiro e a sedução negacionista na cena pública como problema para o jornalismo e a história (2010-2020)" e Arthur Ávila (UFRGS) é autor do artigo: "Qual passado escolher? Uma discussão sobre o negacionismo histórico e o pluralismo historiográfico" Mediação: Valdei Araújo (UFOP/ANPUH), Patrícia Valim (UFOP) e Alexandre Avelar (UFU). A série de lives "Negacionismos e usos da história" marca o lançamento do dossiê homônimo da Revista Brasileira de História, coordenada por Patrícia Valim, Alexandre de Sá e Berber Bevernage. Como certos passados, sistematicamente escrutinados pelos historiadores, amplamente debatidos e largamente documentados, podem ser simplesmente negados ou apresentados como invenções motivadas por interesses escusos? O que leva grupos e indivíduos a duvidarem da existência do Holocausto, da ditadura militar brasileira, dos incontáveis genocídios ao redor do mundo ou da escravidão que, ao longo de mais de três séculos, moldou as formas sociais do capitalismo moderno? Quais são as operações intelectuais, afetivas, políticas e ideológicas que envolvem e inscrevem os desafios e interrogações lançados pelos negacionismos à história, como conhecimento organizado do passado, aos seus usos políticos, apropriações e condições de produção da verdade? Estas questões estiveram nas origens do dossiê "Negacionismos e usos da história", lançado pela Revista Brasileira de História, com a organização de Patrícia Valim, Alexandre de Sá Avelar e Berber Bevernage. Ao longo de outubro, serão realizadas quatro transmissões no canal do YouTube da ANPUH, em que conversaremos com os autores dos artigos publicados no dossiê. #rbh #anpuh #negacionismos Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Filie-se à ANPUH! https://anpuh.org.br/index.php/filiacoes
Negacionismos e usos da história | Conversa com Edson Holanda e Silviana Fernandes
01:07:05

Negacionismos e usos da história | Conversa com Edson Holanda e Silviana Fernandes

Edson Holanda (UNILAB) e Silviana Fernandes (UNILAB) são autores do artigo: "No Ceará não tem disso não? Negacionismos e povos indígenas e negros na formação social do Ceará". Mediação: Patrícia Valim (UFOP) e Alexandre Avelar (UFU). A série de lives "Negacionismos e usos da história" marca o lançamento do dossiê homônimo da Revista Brasileira de História, coordenada por Patrícia Valim, Alexandre de Sá e Berber Bevernage. Como certos passados, sistematicamente escrutinados pelos historiadores, amplamente debatidos e largamente documentados, podem ser simplesmente negados ou apresentados como invenções motivadas por interesses escusos? O que leva grupos e indivíduos a duvidarem da existência do Holocausto, da ditadura militar brasileira, dos incontáveis genocídios ao redor do mundo ou da escravidão que, ao longo de mais de três séculos, moldou as formas sociais do capitalismo moderno? Quais são as operações intelectuais, afetivas, políticas e ideológicas que envolvem e inscrevem os desafios e interrogações lançados pelos negacionismos à história, como conhecimento organizado do passado, aos seus usos políticos, apropriações e condições de produção da verdade? Estas questões estiveram nas origens do dossiê "Negacionismos e usos da história", lançado pela Revista Brasileira de História, com a organização de Patrícia Valim, Alexandre de Sá Avelar e Berber Bevernage. Ao longo de outubro, serão realizadas quatro transmissões no canal do YouTube da ANPUH, em que conversaremos com os autores dos artigos publicados no dossiê. #rbh #anpuh #negacionismos Siga a ANPUH-Brasil nas redes sociais: https://www.facebook.com/ANPUH https://www.instagram.com/anpuhbrasil/ https://twitter.com/anpuh Créditos da música de abertura Music from Uppbeat: https://uppbeat.io/t/simon-folwar/big-dreams License code: FUZWB1NQ72GMYFG4

Dossiê Negacionismos - Revista Brasileira de História

Mês do Professor(a)

Segundas Feministas

Historiador explica, Historiadora explica

ANPUH nas Redes

Anpuh de Norte a Sul

7 DE SETEMBRO | VIGÍLIA PELA DEMOCRACIA | PARTE 4
01:12:51
7 DE SETEMBRO | VIGÍLIA PELA DEMOCRACIA | PARTE 3
49:03
7 DE SETEMBRO | VIGÍLIA PELA DEMOCRACIA
53:23
7 de Setembro, ditaduras e a História Profissional
02:18

7 de Setembro, ditaduras e a História Profissional

Não se esqueça de se inscrever em nosso canal! Para saber mais: ABREU, Marcelo de Paiva (Org.) [et al]. A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana 1889-1989. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990. BACHA, Edmar. El Milagro y la Crisis: Economia Brasileña y Latinoamericana. Mexico: Fondo de Cultura Económica, 1986, 468 págs. _____________. Belíndia 2.0: Fábulas e Ensaios sobre o País dos Contrastes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. FICO, Carlos. Reinventando o otimismo: ditadura, propaganda e imaginário social no brasil (1969-1977). Rio de Janeiro: FGV, 1997. FURTADO, Celso. O Brasil pós- milagre. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. PAIM, Paulo. Salário Mínimo: uma história de luta. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitst.... Acesso em 05 de setembro de 2020. VELOSO, Fernando A.; VILLELA, André; GIAMBIAGI, Fabio, Determinantes do “Milagre Econômico Brasileiro (1968-1973): Uma Análise Empírica, acesso em 06/09/2020 http://www.ipea.gov.br/agencia/images... Lista de imagens utilizadas no video: 1. General Costa e Silva e um estudante do ensino primário. Imagem disponível em: FERREIRA Jr, Amarilio. História da Educação brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. 2. Tomada do forte de Copacabana durante o golpe militar de 1964. Foto Evandro Teixeira. 3. Soldados do Exército Brasileiro durante as manifestações de 21 de junho de 1968. Imagem do Fundo Correio da Manhã. Arquivo Nacional. 4. Estudante carregado por militares após confronto, no Rio de Janeiro. Foto: Evandro Teixeira 5. Manifestantes carregam um jovem ferido nos protestos de 21 de junho de 1968, que ficaram conhecidos como "sexta-feira sangrenta". Arquivo Nacional. Autor desconhecido. 6. Propaganda “De mãos dadas é mais fácil”. Década de 1970. 7. “Os miseráveis do Brasil: desigualdade social não é prioridade do governo”. Foto ilustrativa Le Monde. Texto de Claire Gatinois. 8. “Nordeste é um dos locais mais esquecidos da América Latina”. Foto ilustrativa Observatório do Terceiro Setor. Texto de Isabela Alves. 9. “A ditadura militar reduziu em 50% o salário mínimo. A democracia trouxe aumentos continuados dos salários”. Gráfico ilustrativo disponível em: https://imgur.com/r/brasil/HVbxUox. 10. Foto de O Estado de S. Paulo, em 1969, a obrigatoriedade da disciplina Educação Moral e Cívica. 11. Acervo digial de O Globo. “Criado na ditadura por Médici, em 1970, Mobral queria erradicar analfabetismo”. Foto publicada em 06 de setembro de 1971. 12. Propaganda Semana da Pátria. Década de 1970. 13. Gráfico ilustrativo de “O modelo liberal periférico e o endividamento crescente do Brasil”. Texto de Gabriel Berlese. Disponível em: https://agiotometro.wordpress.com/020... 14. Propaganda do Grupo de Petróleo Ipiranga. Foto do acervo do Arquivo Nacional. 15. Foto montagem “Universidades Brasileiras”. Imagem ilustrativa de “Um ano de ataques contra as Universidades Públicas brasileiras”, texto de Ricardo Marcelo Fonseca. Disponível em: https://jornalggn.com.br/crise/um-ano....

Vigílias pela Democracia

LGBTQI+

bottom of page