Mulheres e meninas na ciência: perspectivas para o futuro.
"Desde 2016, o Dia Internacional das Mulheres e Meninas nas Ciências é comemorado em 11 de fevereiro, data aprovada pela Assembleia Geral em 2015 e celebrada pelas Nações Unidas e UNESCO. A criação da data visa lograr um maior destaque para a pauta, visto que ainda são necessários esforços para a participação igualitária das mulheres nas ciências. Dados da ONU e da UNESCO apontam que as mulheres representam menos de 30% dos pesquisadores no mundo todo e demonstram como ainda persistem as barreiras e a baixa representatividade para mulheres e meninas, sobretudo em áreas como ciências, tecnologia, engenharia e matemáticas (STEM, na sigla em inglês)".
O debate sobre mulheres e meninas na ciência conta com a participação de Kaoana Sopelsa, Doutora em História (UFGD), Coordenadora adjunta do GT Nacional de Estudos de Gênero, Diretora Executiva, locutora e ilustradora do podcast Segundas Feministas. Pesquisa Clarice Lispector, gênero(s), violências, educação, imprensa e outros.
Profa. Sônia Maria de Magalhães, docente da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás. Possui graduação em História pela Universidade Federal de Ouro Preto, mestrado e doutorado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Possui Pós-Doutorado pelo Programa de História das Ciências e da Saúde da Casa Oswaldo Cruz (COC/FIOCRUZ). É historiadora da alimentação da saúde e das doenças no Brasil e integrante do grupo Mães Cientistas e Maternidades Plurais - GTMCMP.
Talita Michelle de Souza: Mulher Preta, doutoranda em História na Universidade Federal de Goiás, Professora efetiva da Rede Municipal de Educação de Anápolis- GO. Graduada em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), Graduação em Pedagogia Pela Universidade Antares (FAESPE), Especialização em História Cultural: Narrativas e Identidades (UFG), Mestra em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG)
Suellen Peixoto de Rezende, historiadora, pedagoga, feminista, doutoranda em História, pesquisadora de Educação e Gênero. Faz parte do Grupo de Estudos e Pesquisa de Gênero da Faculdade de História/UFG, professora do ensino básico, fundamental II fase, mãe do Heitor, de sete meses.
Danielle Silva Moreira dos Santos, professora de história da rede básica em Goiânia. Graduada em história pela UFG, mestra e doutoranda em história pela UFG. Especialista em educação técnica e profissional pelo IFG. Já atuou como professora substituta na na Faculdade de História da UFG. É integrante do grupo de pesquisa em história e gênero (GEPEG/UFG/CNPq)
Juliana Marcia é doutoranda em Serviço Social na PUC RJ, mestra em Estudos interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos pela UFBA e graduada em Serviço Social pela UFBA. É pesquisadora do grupo de pesquisa Ciência, gênero e educação - CIGE, do Grupo de Pesquisa de Ações Afirmativas e Reconhecimento - GPAAR e do GT Mulheres Cientistas e Meternidades Plurais - GTMCMP. Pesquisa sobre mães na universidade e coletivos de mães universitárias.
Ana Carolina Coelho - Feminista, mãe, escritora, poeta, dançarina do ventre, plantadora de árvores, escritora e poeta. Mãe de duas crianças, esteve em licença maternidade em 2011 e 2017/2018. Atualmente está realizando seu segundo pós doutoramento na UFES sob supervisão da profa. dra. Maria Beatriz Nader e está coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa de Gênero da Faculdade de História/UFG, coordenadora do GT regional de Gênero da ANPUH- Goiás, professora do Programa de Pós-Graduação em História-UFG e professora Associada da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás.
Vanessa Clemente Cardoso é pós-doutoranda em História pela Universidade Federal de Goiás sob a supervisão da Profa. Dra. Sônia Maria de Magalhães. Possui graduação em História pela Universidade Federal de Goiás (2010), mestrado (2013) e doutorado (2019), em História, defendidos no Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás. Integra o Conselho Editorial da Revista Caliandra (Revista de História ANPUH GO). É criadora e administradora do grupo Mamães na Pós-graduação e da página Mães na Universidade. Ajudou a fundar o grupo do Coletivo Nacional de Mães na Universidade. É pesquisadora no GT Mulheres Cientistas e Maternidades Plurais (UFG/CNPq) e no GEPEG (UFG/CNPq). É uma das organizadoras e autoras do livro: Maternidades Plurais: os diferentes relatos, aventuras e oceanos das mães cientistas na pandemia. Mãe de uma filha, esteve em licença maternidade em 2017.
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