Dia 30 de outubro, votarei no Lula para presidente. Seus mandatos anteriores foram os que mais enfrentaram o problema da desigualdade social no Brasil em termos de combate à fome e acesso à educação. Estou apostando que em caso de vitória, a chapa Lula-Alckmin vá conseguir recuperar o caminho perdido desde 2016, avançando também nas pautas que têm ganhado relevância desde então, como a questão ambiental, o desenvolvimento sustentável, o combate ao machismo, ao racismo e à homofobia, além de avançar nas políticas de acessibilidade às pessoas com necessidades especiais.
É num projeto de governo que seja construído coletivamente pela diversidade e não pelo aprofundamento das diferenças e discriminação de vulneráveis que eu acredito. Para que o projeto de nação homogeneizante, o qual tanto analisamos e criticamos no nosso campo, seja substituído por um projeto de nação que nos dê oportunidade de sorrir, sem medo de ser feliz.
Aryana Costa é professora no Departamento de História da UERN.
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